O dispositivo iPad consiste em uma linha de tablets inteiramente projetada, desenvolvida e comercializada pela empresa Apple, o qual opera por meio do sistema operacional de tipo móvel iOS.
Assim, esta nova geração do iPad Pro está prestes a aterrissar em solo brasileiro, porém, o aparelho será marcado com preços altos em nosso país.
É possível iniciar, em ordem crescente, pelo valor de R$ 7.999, com relação à versão dimensionada em 11 polegadas, portanto 4G, em seguida, passar para o valor de R$ 9.599 para o consumidor que optar pela tela produzida em 12,9 polegadas. Qualquer usuário que esteja interessado em adquirir um tipo de tablet que possua capacidade de conexão celular pela parte exterior, será mais prudente evitar o modelo produzido nos Estados Unidos, já que o mesmo não está compatível com uma das frequências instaladas no modelo com 4G, brasileiro.
Esta situação de incompatibilidade foi diagnosticada pela especializada MacMagazine e se trata da mesma situação dos novos iPhones: seja o modelo iPad Pro de 11 polegadas, com A2013, seja a versão de 12,9 polegadas, com A2014, comercializados no interior do mercado americano e que não têm o suporte específico para a chamada banda 28 em LTE, a qual é equivalente à frequência em potência de 700 MHz APT.
Deste modo, e na prática, essa situação particular significa que, pelo menos, será possível acessar o 4G brasileiro por meio de um iPad Pro americano, embora com um tipo de cobertura inferior, apenas nas frequências de tipo 2.100 MHz, na banda 1; em 1.800 MHz, na banda 3 e em 2.600 MHz, na banda 7.
Como se trata de um tipo de frequência menor, o modelo com 4G de 700 MHz está munido de um alcance bem maior, o que pode melhorar a qualidade do sinal, sobretudo nos ambientes fechados ou mais restritos. E ainda mais, em alguns municípios do interior, as diversas operadoras estabeleceram o 4G, porém, somente na frequência de 700 MHz. Nestas cidades o tablet de tipo americano estaria limitado às conexões em 2G e em 3G, junto do Wi-Fi.
A versão A1934, de 11 polegadas e a versão A1895, de 12,9 polegadas. A página oficial da Apple disponibiliza as operadoras TIM e a Vivo como as parceiras, entretanto os tablets operam em todas as redes brasileiras estabelecidas.
Todas as variantes apresentadas estarão nas estantes do mercado europeu, nos seguintes países: na Alemanha; na Bélgica; na Espanha; na França; na Itália; nos Países Baixos; em Portugal; no Reino Unido; na Suécia e na Suíça. Em países como a Austrália, o Chile, o Japão, o México e na Nova Zelândia, todos os iPads Pro serão equipados com conexão de celular, e serão totalmente compatíveis com o modelo em 4G nacional.
Observação importante: todo consumidor que pretende adquirir o novo iPad Pro, saiba que ele é caro em todo o mundo. Não será diferente Brasil, já que as versões munidas de 4G poderão estar disponíveis no valor de R$ 13.999, com relação à versão de 11 polegadas e de R$ 15.599 para a versão em 12,9 polegadas. Mas, na França, onde os padrões são diferentes, esses valores poderão chegar a até 1.899 euros, ou a R$ 8.037, por meio da conversão direta, e desconsiderando o IOF e o necessário ágio cambial que está em todo cartão de crédito e no valor de 2.119 euros ou de R$ 8.968, respectivamente e dentro da mesma conversão. Vale a pena conferir.
Por Paulo Henrique dos Santos
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